segunda-feira, 29 de março de 2010

A turma de Naval! #12

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Exercícios para testar sua percepção VI

Encontre o N

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sexta-feira, 19 de março de 2010

Mais uma aventura?

Jogava cartas, ao anoitecer, para sair da rotina. Cheguei a ganhar a primeira partida, como de costume, quando veio mais um dos brilhantes e inestimáveis convites. Não era final de semana, contudo fui chamado a participar deste evento de confraternização. O convite oficial era destinado a um grande amigo, que por sua vez me levou.

– O Cláudio não está aqui, este é o lugar errado. Na última vez que saímos, foi para cá que viemos.

– Bom, essas características que me dissestes, só encontramos ali, mais a frente. – Sugeri o local, apontando.

– Será mesmo que ele está naqueles bares da pesada?

Chegando a este novo destino, logo o vimos acenando, entremeio àquela população “elitizada”, ao lado de um “me rouba” e atrás de uma prostituta, que no maior do absurdo, cobraria dez reais por um programa. Às vezes eu me pergunto como vou parar nesses lugares. Todos perguntam isso.

Éramos três em uma mesa. Conversamos bastante. Cláudio me pareceu um frequentador assíduo. Ele sabia de alguns detalhes, obscenos e sombrios. Conhecia as prostitutas, reconhecia os pedintes e contava histórias nada comuns, como a de um taco de bilhar, extirpando um olho, em uma briga.

Não há, em meu vocabulário, palavra merecedora da descrição de tal ambiente. Qualquer que eu use, por mais baixo calão que seja, seria mero elogio. O bar man, era gracioso nos seus movimentos, educado por natureza, um cão de guarda por necessidade, e um belo dançarino. Mais cão de guarda que dançarino. Aparentava ter lá seus cinquenta anos. Meu amigo quase apanhou por dizer que a cerveja estava quente.

– Aqui atrás estava um grupo de homens, tão feios, daqueles tipos que nos assaltam. Eles diziam que estava tudo ferrado, que a polícia tava na área, mas que não era pra ninguém vacilar. Tudo isso após terem saído de um bar às pressas. – Contou-me o amigo, no momento em que eu chegava do banheiro.

Eu não poderia ter saído sem antes presenciar uma briga, tão banal quanto os quartinhos de sete reais a hora. Algum bêbado, não queria pagar e o bar man não poderia permitir tal ofensa. Se atracaram, na porrada. Ninguém ligava, nem mesmo os que estavam em mesas bem próximas. Era uma realidade tão comum. Não era a minha realidade.

quinta-feira, 18 de março de 2010

Quanto vale esconder uma boa notícia de um amigo?

Quanto vale esconder uma boa notícia de um amigo? Estamos todos em busca de uma excelente inserção no mercado de trabalho, e há uma dúvida pertinente: como posso me preparar melhor do que meu colega, um possível concorrente? Existem dois tipos de estudantes, os que se dedicam e os que omitem.

Eu posso ser um concorrente à altura de qualquer candidato, se estudar e me dedicar um pouco a mais, tornando esse, o meu trunfo. Não acredito que o mercado de trabalho necessite de mais uma mente maquiavélica e inescrupulosa, afinal, gosto de salientar que precisamos de ambição e não de ganância.

Crescer através do cinismo, da mentira, e da falsidade, com certeza não renderá um bom profissional, pois esconder uma boa notícia de um amigo pode custar a própria amizade e quem não valoriza essa, que é uma das formas de socialização mais simples, não será capaz de ter em si depositado qualidades indispensáveis, como a confiança.

Ao entrar na faculdade, nos deparamos com essas duas linhas de pensamento. Cabe a cada um saber com quem se relacionar, pois com o passar dos anos, começamos a distinguir cada caráter. Quanto vale esconder uma boa notícia de um amigo? A sua resposta lhe dirá quem realmente és.

Bilhete suspeito

Encontramos esse bilhete jogado no chão da sala. Provavelmente da outra turma que também usa a sala.
Surgiram várias hipóteses a respeito.
  1. um diálogo entre duas moças
  2. uma conversa entre dois "homens"
  3. um  homem e uma mulher
Bem, tirem suas próprias conclusões!

sexta-feira, 12 de março de 2010

A vida é feita de pequenas escolhas

Como esta tira está diretamente relacionada ao nosso cotidiano, postarei como uma importante dica.
As coisas nem sempre são tão difíceis, nós é que deixamos as oportunidades passarem.

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Retirado do Cogumelo Louco

quinta-feira, 11 de março de 2010

Sedução e Don Juanismo

Quando as férias vão chegando, sempre pinta aquele desejo de fazer algo novo, diferente. E uma das coisas que povoa o imaginário masculino é ser capaz de conquistar e conhecer e conquistar um grande número de belas garotas nesse período, onde não podemos nem usar a desculpa de que temos que estudar. E uma das piores realidades que temos que encarar como homens é que para a maioria de nós, conquistar uma mulher é um jogo, e que este jogo é extremamente distorcido contra nós.

Vamos lembrar a última vez em que você esteve em um encontro, vamos lá, não é possível que faça tanto tempo assim não é ? Você não se encontrou, talvez durante ou até mesmo antes pensando consigo mesmo:
-Quando eu irei levar as coisas pra frente ? -Será que darei sorte hoje?
-Será que conseguirei algo esta noite ?
Essas e muitas outras coisas são normais de passarem em nossas cabeças em situações como estas.
Imagine que uma garota super linda que você desejava há muito tempo, e que através de sorte, karma, orações e talvez até intervenção divina do Papa, ela aceitou ir em um encontro com você. E então começam a aparecer as dúvidas: onde poderia levá-la, como deveria me vestir?
Se você começa a se perguntar essas questões totalmente sem relevância, sim, SEM RELEVÂNCIA, então você pode se considerar um fracassado com mulheres, um pateta. Por mais que tenha conseguido algumas garotas aqui e ali, você ainda está muito longe de ter um entendimento mais profundo sobre o processo todo de conquista e sedução. Você provavelmente teve sorte até aqui, e teve as garotas que TE QUISERAM, e não AQUELAS QUE VOCÊ SONHAVA.
Pra início de conversa, o que você tem que se perguntar é o seguinte:
-Se eu pudesse criar qualquer estado de espirito ou sensações gerais nesta mulher, quais eu gostaria de que ela ficasse?
- Luxúria?
- Completamente apaixonada?
- Fascinação?
Nada mal pra um primeiro encontro não é ? Se você fizer com que uma garota SINTA ESSAS COISAS em sua presença, você acha mesmo que vai terminar ainda com um beijinho educado no rosto de despedida, e uma frase tipo: vamos ser amigos?
O que eu quero dizer e que vocês que estejam aqui lendo este tópico entendam, é que em vez de ficar pensando em todos os jeitos ou maneiras de como fazer ela se comportar como você quer, você tem que entender que homens e mulheres são diferentes, e não pode pensar que você vai conquistá-la da mesma maneira que as mulheres conquistam os homens. A primeira coisa que deve ser feita é colocar ela nesta piscina de emoções e sentimentos que você quer que ela esteja.
Agora, vamos lembrar aqui aqueles caras que você conhece, que naturalmente conseguiam conquistar qualquer garota que aparecia na sua frente. E você sempre se perguntava: o que esses caras tem que eu não tenho? Sou muito mais inteligente, mais bonito, mais honesto, e esses caras são meros canalhas. Ainda assim, por que motivo ela preferiu ele à mim ?
Bom, eu acredito que com mulheres, existem certos tipos de "programas mentais" para homens. E para ser sucinto, elas respondem automaticamente de acordo com esses "programas" para alguns homens, e que a maior parte dessa resposta é baseada na personalidade do Homem, e não tanto em sua beleza. Beleza é importante, mas à longo termo, eu diria que isso é apenas 10% do todo, bem ao contrário dos homens, que procuram primeiramente a beleza nas mulheres.
Vou dividir essas personalidades aqui em dois grupos básicos: O amante e O provedor.
- as mulheres respondem aos amantes ( mais raros ) tendo sexo com ele imediatamente. Ele simplesmente consegue despertar na mulher aquele desejo incontrolável de aventura, de experimentar o desconhecido, proibido. - Este tipo é aquele Don Juan clássico.
-Com o provedor, ele é constantemente testado, mesmo que inconscientemente, para ver se ele será fiel em longo curso. Este tipo não é o que consegue sexo rápido, e é onde a maioria dos homens cai.
E quando você é colocado em alguma destas duas estradas por alguma mulher, é praticamente impossivel de sair dela. O amante sempre será visto como amante, e o potencial marido também sempre será visto como tal.
Em um próximo post, eu explicarei mais sobre as variações destes tipos, e até lá, ficam as dicas deste aqui pra gurizada que ler este post para aproveitar essas férias.
E lembrem-se: Não existe uma cantada especial que vai fazer você vencer o jogo imediatamente. Pra vencer, é preciso persistir.

"Cada mulher é um mistério profundo a ser desvendado" - Don Juan

Escrito por Hélio de Amorim, para o blog papo de estudante.

quarta-feira, 10 de março de 2010

Exercícios para testar sua percepção V

Encontre o 6

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Nota

Desculpe-me por minha ausência, estou sem internet a alguns dias, e continuarei por mais alguns outros. Estou em um cyber, como nos velhos tempos, correndo aquele risco de ser assaltado (e eu já fui, neste mesmo). Pelo menos escrevo com mais emoção.
Resumindo, deixarei algumas postagens programadas.

Até à minha volta a civilização!

quinta-feira, 4 de março de 2010

Minha primeira redação, ainda no convênio.

Revirando meus arquivos, encontrei uma redação datada do início do convênio, quando começava meu caminho para a universidade.

Lembrança

Nunca gostei de Potuguês. Cempre levei na "barriga". Aquelas senhoras eram feias e más, cempre aparentavam bruchas, mas esse não era o único motivo, elas também (sem excessão) cempre "pegaram no meu pé".
Faser quauquer tarefa, por mais simples que fossem, se transformava em um grande problema, principalmente nas relniões de pais e mestres, onde meus trabalhos apresentados cempre com intenssões criticas ruins. Parecia um carnaval mesmo! Apesar de cempre escrever com caneta de cor azul, meus trabalhos costumavam vir com vários círculos vermelhos.
Mas o porquê de tanta enplicânsia? Será que minhas profeçoras eram reaumente bruchas disfarçadas que adoravam enfernisar os alunos? Eu tinha que çaber a resposta. Um dia criei coragem e infrentei um dos meus maiores medos, a prefeçora Alba. De tão nobre ato, a tão cimplória resposta. Ela se virou e disse:
- O problema? Eu sempre lhe disse o problema, a cada correção, a cada trabalho entregue.
Foi o sufissiente para cair a fixa! Finaumente xeguei a rais do problema! O que me fez detestado pelas professoras, foi um cimples e pequeno delize cometido durantes anos, que por elas foi considerado um grave problema ortográfico. Pode?!
Eu confesso que ainda estava no começo, e por isso não chega a ser perfeito
Clique no link abaixo e veja o que a minha professora achou disso tudo.

High School Music - Quero ser viado por causa do negão

É hora de rir, um pouco.

quarta-feira, 3 de março de 2010

A turma de Naval! #11

Sim, elas não terminaram.

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toonlet.com/creator/rudasales

terça-feira, 2 de março de 2010

Elogios são sempre bem vindos!

Mesmo quando existem mensagens subliminares embutidas.

 

Esta aqui veio de um Top 4 do blog da Camila Miranda
Me fez chorar de emoção, é verdade. Valeu Camila!

segunda-feira, 1 de março de 2010

Já fui desenhista

Foi-se o tempo em que eu desenhava caricaturas. Na verdade, não desenhava tanto assim, apenas passei por uma fase onde rabiscar rostos me era interessante. Consegui salvar essas da época do meu primeiro ano do ensino médio. Estava bem danificado, contudo melhorei com photoshop. Segue a versão melhorada e a original.
Bem, muitos desses nem me lembro mais quem são.

Exercícios para testar sua percepção IV

Encontre o 1
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Domingo. Incomum. Como sempre.

Deveria ter sido apenas mais um dia normal, apesar de incomum. Domingo à noite, ao invés de ir para alguma festa ou algo do gênero, acabei indo parar em um bairro novo, em uma ação nova. Fui, à convite de uma colega considerada, a uma igreja protestante. Inclusive, eu pensei que não teria nada para postar hoje, pois nada mais comum do que ir em uma igreja não pode ser.
Ela nos esperava na parada de ônibus. Cheguei primeiro, em relação ao meu amigo Wagner, o qual sua demora (como sempre) nos proporcionou a cena que tornou nosso domingo não tão normal.
Era uma rodovia e um cachorro, com um final nada feliz. Primeiro ele tentou atravessar e um carro e alta velocidade pegou-o em cheio, fazendo derrapar dando giros no seu próprio eixo por aproximadamente cinco metros a margem. Depois, atordoado, ele tentou atravessar de novo, dessa vez um ônibus passou por cima. Literalmente estourou o cachorro, foi tripa para todos os lados, tudo regado a muito sangue. Chocante. Perdi a fome.
O resto do dia, foi praticamente normal, a não ser o fato de eu ter que passar por um corredor da oração e entrar no círculo de fogo. Nada comuns para mim.
Apesar de ser quase tudo normal, meu colega, agora à noite, me contou sobre sua aventura no caminho de casa. Pelo menos para alguém deveria ter alguma ação.